Jogador do mês: Cafú

NOME COMPLETO
Arlindo Gomes Semedo
NOME
Cafú
DATA DE NASCIMENTO
17/11/1977
NATURALIDADE
Almada
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Sp. Covilhã 1-0 Ac. Viseu (01/09/2013)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 2-1 Nogueirense (22/09/2013)
JOGOS
27
GOLOS
12
ÉPOCAS
13/14


Poucos são os meses em que o vencedor é conhecido de forma tão clara como este. Com 16 pontos, 4 por cada jogo disputado, Cafú é eleito pelos editores de A MAGIA DO FUTEBOL como o melhor academista do mês que agora termina. Na segunda posição, com 13, 5 pontos, ficou João Alves. No pódio ficaram ainda Bruno Loureiro com 13 pontos tantos como Ricardo Janota e Tomé.
O mês começou com a vitória em Chaves, jogo em que Cafú inaugurou o marcador. Nesse jogo o escolhido como melhor em campo, foi João Alves. No entanto Cafú teve a mesma nota – quatro!
Seguiu-se a vitória caseira frente ao União da Madeira. Cafú não marcou, golo de João Martins, não foi escolhido como melhor em campo, a escolha foi Tomé, mas o ponta de lança academista teve nota 4, tal como o melhor em campo.
Frente ao Feirense, em Santa Maria da Feira, vitória academista por 0-3, com Cafú a apontar um dos golos. Ninguém do blogue pôde estar presente, daí que atribuímos a Cafú a nota 4, a mesma que lhe foi atribuída pelo jornal Record.
Por fim a derrota frente ao Benfica B. Cafú marcou o golo academista e foi por nós escolhido como o melhor em campo.

Cafú, jogador do mês, Fevereiro de 2014.
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O "roubo", o mau tom e a falta de respeito

Para falarmos do que queremos temos que, forçosamente, regressar ao dia 22 de janeiro de 2014, altura em que recebemos, no Fontelo, o Sporting da Covilhã. Numa decisão polémica, e incompreensível, Duarte Gomes voltou atrás na sua decisão de marcar grande penalidade e “inventou” um livre indireto. Não podemos escamotear, pelo menos eu não o faço, que nesse lance fomos objectivamente beneficiados.

Logo o vídeo correu o país, de lés a lés, e até a nota de Duarte Gomes nesse jogo, teve honras de primeira página num jornal desportivo, creio que no Record. Deram a esse jogo uma importância inusitada, uma importância que a Segunda Liga não costuma ter para os jornais, sempre muito concentrados nos problemas ridículos dos três estarolas do nosso futebol, a que muitos gostam de chamar grandes. Não queremos, com isto, achar que os adeptos dos serranos não tenham tido motivos para reclamar. Tiveram. Assim como os academistas tiveram razão de queixa quando, o mesmo Duarte Gomes, não expulsou o serrano Massaia. Mas não me custa admitir que o erro final foi o mais gravoso.

Posto isto estava mais do que visto, que um dia tínhamos que pagar a factura. Pagámo-la no último sábado, quando nos anularam um golo limpo, e não nos foi concedida uma grande penalidade. Esse vídeo, vá lá saber-se porquê não correu o país. Já repararam, por exemplo, que no lance da possível grande penalidade o árbitro aponta primeiro para a grande penalidade, e só depois apita e marca pontapé de canto. Porque é que esse vídeo não corre o país? Não interessa?

Alguém dizer que nos devíamos calar, só porque já fomos beneficiados, só pode ser brincadeira. Temos o mesmo direito à indignação que os adeptos do Sporting da Covilhã, por exemplo.

No domingo, no Fontelo, estiveram 3031 espectadores. A melhor casa da época em toda a Segunda Liga! E quantas referências a esse facto nos jornais desportivos que consultamos? Nenhuma!

Num país em que são poucas as pessoas que vão “à bola”, não dar relevo a este facto parece-nos de mau tom. Para além de ser o jogo da Segunda Liga com mais espectadores na presente época, dizer também que “só” 95 jogos da primeira liga tiveram mais espectadores. Recordamos que já foram realizados 300 jogos da primeira liga na presente época. E não me venham com essa de que tivemos esses espectadores porque o adversário era o clube “com mais adeptos em Portugal”. As estatísticas desmentem a falácia que tentaram criar com a introdução das equipas B, a de levar mais adeptos aos jogos da Segunda Liga.

Por último quero que vejam a falta de respeito de que fomos alvo no jornal Record. Os jogadores do Benfica tiveram um destaque que os do Académico não tiveram. Até aí tudo bem, tem sido essa a lógica (ou a falta dela) do jornal em causa. Mas reparem que não tivemos direito ao pequeno rectângulo que usam para descrever a exibição dos oponentes da equipa B dos estarolas, como por exemplo os jogadores do Moreirense tiveram. É este o respeito pelos "pequenos"?

E o que dizer do jornal “A Bola”? Vejam o último parágrafo! Primeiro foi o golo anulado e só depois é que foi o penalty. Não terá sido ao contrário?


José Carlos Ferreira, sócio 325 do Académico de Viseu Futebol Clube
recorte do jornal Record
Recorte do jornal Record onde se vê que os jogadores do Moreirense tiveram um "destaque" que os do Académico não tiveram
Recorte do jornal A Bola
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Nomeados para jogadores do mês Fevereiro SJPF

( foto do site do SJPF )

João Alves, Cafu e Bruno Loureiro, estão nomeados para melhores  jogadores do mês de Fevereiro, do Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol.

Bruno Loureiro volta a estar selecionado como candidato a melhor jogador jovem.

Para a categoria, melhor jogador podemos votar aqui .

Para votar no Bruno Loureiro como melhor jogador jovem votem  aqui .

Deixamos a nossa sugestão de votação:
Cafu - 5 pontos
João Alves - 3 pontos
Bruno Loureiro - 1 ponto

Cafu tem sido preponderante nos resultados da nossa equipa, João Alves só agora vai conquistando o seu espaço, e Bruno Loureiro fica com um ponto, porque podemos também votar em massa para melhor jogador jovem!

Assim, sem dispersar votos teremos mais hipóteses de ter um jogador Academista a vencer o prémio.
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Cafú, o jovem promissor!

Cafú (4) – O melhor academista em campo. Marcou mais um golo, o décimo no campeonato. Jogou e fez jogar. Parece um jovem! É um jovem! Aquela jogada espetacular passando por 3 adversários, com tal velocidade que os jovens benfiquistas pareciam ser eles os trintões, merecia melhor sorte. Perdeu uma, ou duas, boas oportunidades de voltar a marcar. Tivesse marcado e seria uma exibição perfeita!


Foto de Rui da Cruz retirada do site zerozero.pt

Ricardo Janota (3) – Confiou em demasia no golpe de vista, e com isso o Benfica inaugurou o marcador. Depois disso fez duas ou três intervenções de bom nível.

Tomé (2) – Os dois golos entram pelo seu lado. Imensas dificuldades a defender. Atacou de forma satisfatória.

Cláudio (3) – A classe habitual.

Paulo Monteiro (3,5) – Boa exibição do central academista. No início da segunda parte apareceu por 3 vezes a "safar" a baliza de Janota. Saiu lesionado.

Tiago Costa (3) – resolveu os problemas defensivos sem grandes dificuldades. A atacar “faltou-lhe” o pé esquerdo.

Capela (3) – Não foi o Capela habitual. Ainda retraído por causa da lesão de que foi vítima? Acabou a central.

João Alves (2,5) – Apareceu em grande nos minutos finais. Foi pena que não tivesse "chegado mais cedo".

Bruno Loureiro (3) – Obrigou Bruno Varela a uma boa defesa. Lutou imenso, mas já o vimos fazer muito melhor.

João Martins (2) – Começou bem, mas a sua exibição foi descaindo em qualidade ao longo do jogo.

Luisinho (2) – Não conseguiu ser o “desequilibrador” habitual. Não fez um golo porque a relva do Fontelo não o ajudou, naquela que foi a melhor jogada academista de todo o encontro.

Leonel (1,5) – Desta vez não conseguiu fazer a diferença vindo, mais uma vez, do banco.

Bruno Grou (1,5) – Seis meses e uma semana depois, Bruno Grou regressou à competição. Fez um passe (remate?) para o golo de Fausto Lourenço, o tal que a equipa de arbitragem não sancionou.

Fausto Lourenço (1,5) – Perseguido pelos árbitros auxiliares. Num contra ataque, perigosíssimo, um deles viu que a bola estava fora. O outro anulou-lhe um golo limpo.
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Ac. Viseu FC 1-2 SL Benfica B

Estádio do Fontelo, 22 de fevereiro de 2014
31ª Jornada da Liga 2 Cabovisão
Árbitro: Luís Ferreira (Braga)

Ac. Viseu: Ricardo Janota; Tomé, Cláudio (c), Paulo Monteiro (Leonel, 60) e Tiago Costa; Capela e João Alves; Bruno Loureiro, Luisinho (Fausto Lourenço, 74) e João Martins (Bruno Grou, 65); Cafú. Treinador: Ricardo Chéu.

Benfica B: Bruno Varela; João Cancelo, Fábio Cardoso, Rudinilson e Bruno Gaspar; João Teixeira (Lolo, 72), Rúben Pinto, Carlos Martins (Amorim, 84) e Bernardo Silva; Urreta (Nelsinho, 85) e Hélder Costa. Treinador: Hélder Cristóvão.

Golos: Cafú 9 (1-0), Hélder Costa 24 (1-1), Bernardo Silva 54 (1-2)

Um dia o Académico de Viseu, com Ricardo Chéu, tinha mesmo que perder. Perdeu hoje. Não haveria nada de escandaloso nisso, não fora os últimos minutos da partida onde o nosso clube foi verdadeiramente vilipendiado. O Académico não evitou a derrota porque a equipa da arbitragem não quis. Mas já lá vamos.

Entrou melhor o Académico e se é verdade que marcou logo aos 9 minutos – por Cafú – essa vantagem chegava com 4 minutos de atraso, pois logo no minuto 5, o nosso ponta de lança não conseguiu desviar um passe de João Martins.

O Benfica B, recheado de bons jogadores, reagiu bem à desvantagem, assumiu o jogo ofensivo e começou a ameaçar a nossa baliza, não sendo por isso de estranhar o golo do empate apontado por Hélder Costa, em mais uma jogada de perigo pelo seu lado esquerdo, o nosso lado direito defensivo, que hoje voltou, vários jogos depois, a não estar bem.

Mas a partir daí, e até aos descontos, o nosso Académico de Viseu voltou a ser a equipa mais perigosa na partida. Logo dois minutos depois do golo sofrido, Cafú teve uma arrancada incrível pelo lado esquerdo – parecia um ex junior a passar por veteranos pesadíssimos! – colocou a bola à disposição de João Martins que, incrivelmente não conseguiu desviar para a baliza de Bruno Varela; pouco depois foi Bruno Loureiro que com um forte remate colocou à prova o guardião da equipa que equipava de vermelho; aos 42 foi Cafú que não conseguiu aproveitar o deslize de Bruno Varela para marcar o seiu segundo golo – culpa do relvado pareceu-nos.

Apenas nos descontos o Benfica B podia ter marcado de novo, mas aí Ricardo Janota brilhou. Ao intervalo um empate que era um resultado que se podia aceitar, com um pouco de boa vontade.

A segunda parte iniciou-se com um Benfica B mais perigoso e a jogar bom futebol. Urreta podia ter marcado mas Bernardo Silva não perdoou, tudo isto com mais uma ou duas jogadas de bom nível. Mas antes de terminar o primeiro quarto de hora da primeira parte foi mesmo o Académico a estar parto do empate, numa belíssima jogada, a mais bela de todo o encontro, Tomé fez um excelente cruzamento e quando Luisinho se aprestava para empurrar para a baliza, a bola bate num tudo de relva/lama e passa por cima do pé de Luisinho.

Por volta da meia hora de jogo o Académico esteve novamente perto do golo. Excelente o passe de Tomé e Cafú à meia volta atira rente ao poste esquerdo da baliza de Bruno Varela. Se tem entrado, seria o golo do ano! Ou lá perto.

No minuto 83 o Benfica podia ter acabado com o jogo. Carlos Martins, de livre direto atirou ao poste. A partir daí foi o descalabro arbitral!

Três erros nos minutos finais, dois deles no mínimo escandalosos. Num contra ataque perigosíssimo, com a bola nos pés de Fausto Lourenço, o árbitro auxiliar diz que a bola estava fora, quando até o pé do atleta academista estava sobre a linha; depois uma grande penalidade não assinalada (embora neste aspeto respeite a decisão do árbitro, não era fácil ter visto) e para complicar tudo um golo anulado por pretenso fora de jogo, quando os dois atletas, o do Benfica e o do Académico, estavam ambos em cima da linha da pequena área. Não viu, porque não quis ver. Ponto final.


José Carlos Ferreira, sócio 325 do Académico de Viseu Futebol Clube
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Académico de Viseu na imprensa

NOME COMPLETO
João Paulo Neto Martins
NOME
João Martins
DATA DE NASCIMENTO
30/06/1988
NATURALIDADE
Oliveira do Hospital
ESTREIA
Penafiel 1-0 Ac. Viseu (04/08/2013)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 1-0 U. Madeira (09/02/2014)
JOGOS
30
GOLOS
1
ÉPOCAS
13/14
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Sábado, todos ao Fontelo!

Académico - Benfica (B) - Estádio do Fontelo, sábado, 22 de fevereiro de 2014 - 11H15 (transmissão em direto na SportTV)

Preço dos Bilhetes para este e para todos os jogos (podem ser adquiridos na bilheteira do Estádio no dia do jogo, ou então, antecipadamente, na Loja do Académico, no Palácio do Gelo)
Cartão Jovem/Estudante  - 4 Euros
Bancada Central descoberta (Nascente) – 6 Euros
Bancada Lateral descoberta – 8 Euros
Bancada Central coberta – 12 Euros

De referir que todos os lugares são sentados em cadeiras novas, e em posição central em relação ao campo de jogo.

Para os mais novos aqui fica uma breve história do Académico que faz, este ano, 100 anos!
O Académico nos finais da década de 70, chegou pela 1ª vez à 1ª Divisão, onde voltou na década de 80, tendo estado 4 anos na 1ª Divisão.  Nessa altura, no Fontelo as assistências eram as maiores de toda a 1ª Divisão, imediatamente a seguir ao Benfica, Sporting e Porto. O Académico tinha 15, 20 mil pessoas Estádio com qualquer adversário e com os 3 grandes esse número mais do que duplicava , sendo impossível estar sentado no Estádio.
Já passaram, no entanto, quase 25 anos desde a última participação no escalão maior do futebol português.
Neste  últimos 25 anos muitas coisas aconteceram, entre as quais o colapso do Clube em 2005, tendo vindo parar aos distritais onde jogou com a UDS (União Desportiva Sampedrense). Desde então, com altos e baixos o clube foi retomando o seu rumo e nas 2 últimas épocas subiu, consecutivamente, da 3ª à 2ª Divisão B (precisamente em S. Pedro do Sul, na melhor época de sempre da UDS na 3ª Divisão) e da 2ª Divisão B à 2ª Liga, onde se encontra atualmente, ainda com possibilidades de lutar pela subida à 1ª Divisão.
Seria algo de inédito se tal acontecesse, a subida de 3 divisões, em 3 épocas consecutivas!
Enquanto tal não acontece, quem gostar de futebol poderá ver no Fontelo, já no próximo fim de semana, o Benfica-B, a jogar contra o Académico, sem dúvida, o maior e mais representativo Clube da Beira Alta.

Alguns Vídeos




 Enviado pelo nosso leitor Carlos Silva
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Feirense 0-3 AC. VISEU FC : O golo de Bruno Loureiro na Estação Diária

Depois desta tarde história e brilhante do Académico na II Liga, uma vitória por 3-0 que vai ficar para recordar, aqui fica um pouco do relato da Estação Diária, que contém o golo do Bruno Loureiro, o 3º que coloriu a tarde na Feira.
Parabéns Académico!!


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CD Feirense 0-3 Ac. Viseu FC

Estádio Marcolino de Castro, 16 de fevereiro de 2014
30ª Jornada da Liga 2 Cabovisão
Árbitro: Manuel Oliveira (Porto)

Feirense: Paiva; Barge, Ícaro, Tonel (Valdimir, 62) e Zé Pedro; Sténio (Tiago Miguel, int), Cris e Fábio; Jorge Gonçalves, Valente (Cedric, 77) e Porcellis. Treinador: Pedro Miguel.

Ac. Viseu: Ricardo Janota; Tomé, Paulo Monteiro, Cláudio e Dalbert (Leonel, 30); João Alves e João Martins (Zé Rui, 89); Bruno Loureiro, Luisinho (Fausto Lourenço, 75) e Tiago Costa; Cafú. Treinador: Ricardo Chéu.

Golos: Ícaro 8 pb (0-1), Cafú 44 (0-2), Bruno Loureiro 90+1 (0-3)


Vitória expressiva nos números, talvez a maior de sempre na 2ª liga, fora de casa, perante um adversário em excelente momento de forma, que nos últimos 14 jogos, em casa, apenas por uma vez tinha perdido, com o Desportivo das Aves.

Entrou muito bem o Feirense no jogo, com muita atitude, muita velocidade, futebol pelas alas, muito rápidos sobre a bola, a colocarem grandes dificuldades ao Académico. Mas a nossa equipa está muito moralizada e aguentou a pressão, com um grande espírito de entre-ajuda e com a solidez defensiva do costume, mas sejamos sérios na análise, este Feirense apresentou-se como a equipa que mais problemas nos causou, em termos de futebol jogado, se calhar em todo o Campeonato. Muito forte esta equipa do Feirense em termos de jogo jogado, mas com algumas dificuldades ao nível da concretização.

Primeiros 30 minutos, portanto, de domínio do Feirense, com o Académico a defender-se como podia e sempre a espreitar a possibilidade de ir lá à frente, mas não estava fácil. Até que no lance de ataque do Académico a bola é cruzada para área, e na tentativa de aliviar o defesa do Feirense faz auto-golo e coloca o Académico em vantagem, algo que diga-se, em abono da verdade, não era justo para o futebol produzido por ambas as equipas até esse momento. O Feirense acusa o golo, e para além disso não era humanamente possível continuar no mesmo ritmo, e o Académico sacode a pressão e começa a ser mais perigoso na frente de ataque. Perto do intervalo num lance de muito perigo em que Leonel, numa 1ª fase não atira à baliza, e em boa hora o fez, pois ajeitou tão bem a bola que a colocou em Cafú para este finalizar e fazer o 2-0, mesmo à beira do intervalo. O Feirense ficou muito desorientado com este golo e ainda antes do intervalo em mais um livre, o Académico levou perigo à baliza do Feirense, mas o intervalo chegou logo de seguida com 2-0 a favor do Académico. Há ainda um lance (não referi anteriormente) em que Cafú, de cabeça, poderia, mas não era fácil, ter desviado para a baliza e ter feito golo.

Há uma grande contrariedade para o Académico, por volta dos 30 minutos, com a lesão de Dalbert (aparentemente lesão muscular, mas há que aguardar), a ser substituído na sua posição por Tiago costa, já em campo, entrando Leonel para o meio-campo. Há que dar mérito, a Ricardo Chéu por, com a equipa a ganhar fora, ter tido a coragem de substituir um lateral por um homem de características mais ofensivas, é de Treinador!


O 2-0 ao intervalo dava-nos alguma tranquilidade mas dada a qualidade desta equipa do Feirense, repito equipa muito complicada e capaz de jogar futebol, nada estava garantido.

O Académico entra muito bem na 2ª parte e logo no 1º minuto Cafú cabeceia de forma excelente, para uma grande defesa do Guarda-redes do Feirense, ao nível das defesas do Janota. A partir daí, o Feirense novamente muito bem, muito rápidos os seus jogadores sobre a bola, mas os jogadores do Académico mantiveram a serenidade e a coesão defensiva, e quando o perigo aparecia junto à nossa baliza, estava lá Ricardo Janota, a fazer 2 a três intervenções de nível altíssimo, evitando o golo que parecia certo do Feirense. Excelente Ricardo Janota, em grande forma. Passado o fulgor inicial do 2º tempo, o Feirense começou a descrer que era possível, hoje, fazer alguma coisa do jogo, e o Académico começa a controlar a partida e a criar algumas situações de perigo. Se mais serenidade houvesse, o Académico mais golos teria marcado na 2ª parte, pois a dada altura o Feirense, em busca desesperada pelo golo, abdicou de Tonel, central que já jogou no Sporting e ficou com muito espaço nas suas costas, o que era o terreno ideal para os nossos rápidos jogadores. Ainda assim as transições não saíram tão bem, quando seria desejável, e por essa razão o resultado não se foi avolumando. O Feirense continuava a criar algum perigo e Janota apareceu em grande nível, mas perto do fim, num remate, julgo que de Bruno Loureiro, à entrada da área, o Guarda-redes do Feirense teve um intervenção infeliz, e o Académico chega ao 3-0, que sendo um resultado muito feliz, é injusto para a equipa do Feirense, mas o Académico foi jogando e muito bem com o resultado e mereceu a vitória.

Em termos individuais, Janota, 3 defesas que evitaram 3 golos certos, uma ou outra intervenção menos segura ao nível do jogo com os pés, mas grande exibição de Ricardo Janota, é essa a marca que fica, ao ponto de se poder dizer algo do género, Janota à seleção!

A defesa excelente, como sempre, com Cláudio imperial, Paulo Monteiro, talvez e só o melhor homem em campo, parecia o Matic, estava em todo o lado, excelente a cortar de cabeça, de pé, imperial e sempre muito tranquilo, Tomé correu por três, a par de Paulo Monteiro, uma exibição de encher o olho. Dalbert, muito bem enquanto esteve em campo, esperemos que recupere rapidamente. Tiago Costa passou a fazer o lugar de Dalbert e cumpriu na perfeição.

No meio campo a categoria do costume, embora, hoje, nem sempre as coisas saíssem pelo melhor na construção do jogo ofensivo.
Na frente Luisinho e Cafú trabalharam muito, cumpriram bem o seu papel.

Arbitragem em excelente nível, muito, muito bem, apesar de uma ou outra crítica que surgiu de um e outro lado, não vi a mínima razão para contestar esta arbitragem.

Nota para os muitos adeptos do Académico que se deslocaram a Santa Maria da Feira, apoiando do início ao fim o Académico, em especial a Claque, hoje, mais uma vez muito bem, naquilo que sabem fazer melhor, e que se devem sempre e só limitar a isso, APOIAR o Académico!
Hoje estão de parabéns pois fizeram-no com grande categoria, arrastando os restantes adeptos do Académico no apoio À equipa.

O Académico atingiu em definitivo o 1º objetivo, a manutenção na 2ª Liga, perfila-se agora, um outro que foi apenas estabelecido por mim, nada mais, que é o de ficar à frente dos Clubes da Região Centro,  Beira-Mar, já conseguido, Covilhã, hoje alcançado e Tondela, agora a 4 pontos.

Há um outro objetivo que é o de ficar à frente dos clubes que nos acompanharam na subida, Farense, já conseguido e Chaves, a 1 ponto.

Bem, vamos jogo a jogo, jogar com alma, com atitude, com confiança, com o APOIO de TODOS e vamos pensar apenas e só nisso, cada jogo, é um jogo em que podemos conseguir uma vitória. Faltam 12 jogos e é assim que temos de pensar em todos.

No próximo sábado, não pode haver um único Academista a ficar em casa, pois a equipa tudo tem feito para merecer o apoio dos adeptos, e às 11H15 de sábado, dia 22 de fevereiro o Académico recebe no Fontelo o Benfica B, há que divulgar junto de toda a gente esse jogo, o dia e a hora do mesmo e fazer com que o Fontelo seja novamente aquele sítio mítico onde quando o Académico joga, há romaria! Para além disso o jogo é televisionado é temos uma oportunidade de mostrar na 2ª Liga um estádio com milhares de pessoas, algo que raramente acontece nesta 2ª (e mesmo 1ª) Liga. Isso promove o Académico de faz-nos crescer enquanto Clube.

O Académico precisa de rapidamente chegar aos 3 mil sócios e isso só se consegue com bons resultados e boas exibições em 1º lugar, estão a acontecer e são o mais difícil de conseguir, mas têm de ser acompanhadas de uma adesão massiva à campanha de angariação de Sócios, promovida e muito bem pela Direção do Académico

Par ao jogo com o Benfica os bilhetes podem ser adquiridos, antecipadamente, para evitar as filas no dia do jogo, no Palácio do Gelo, sendo que por apenas 6 euros é possível ver o jogo em posição central, na bancada nascente.

Mas para não se perder tempo nas filas, o melhor mesmo, é ser sócio do Académico, algo que se pode conseguir, também, na Loja do Académico no Palácio do Gelo


VAMOS TODOS APOIAR O ACADÉMICO!


Nós Somos o Académico! Nós Fazemos o Académico!

Sê Sócio e traz um amigo!

Força Académico!

Força Ricardo Chéu

Notas aos jogadores (atribuídas pelo jornal Record): Ricardo Janota (4), Tomé (3), Paulo Monteiro (3), Cláudio (4), Dalbert (2), João Alves (3), João Martins (3), Luisinho (3), Bruno Loureiro (4), Cafú (4), Tiago Costa (3), Leonel (3), Fausto Lourenço (2), Zé Rui (1)
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Notícia de interesse academista

NOME COMPLETO
Ricardo Baleia Janota
NOME
Ricardo Janota
DATA DE NASCIMENTO
10/03/1987
NATURALIDADE
Mem Martins
POSIÇÃO
Guarda Redes
ESTREIA
Ac. Viseu 1-0 Atlético (27/07/2013)
JOGOS
23
ÉPOCAS
13/14
   

O site tacticzone.com elegeu Ricardo janota como melhor guarda redes do mês de janeiro e usou as palavras do treinador de guarda redes, Rui Carvalho, para ilustrar o prémio que lhe foi atribuído. Assim:

“A atribuição deste prémio é o reflexo de todo o trabalho desenvolvido durante a semana e também resultante do desempenho coletivo da equipa. Há que destacar igualmente o trabalho dos seus colegas que o ajudaram a conquistar esta distinção.
A ambição, a motivação intrínseca e a determinação do Janota em querer sempre mais nos treinos permite encarar o jogo com mais otimismo e confiança.

O Janota tem tido a capacidade de resolver jogos, não marcando golos mas sim não os sofrendo. A crença que deposita no trabalho vai fazer com que realize outros voos profissionalmente. Tem condições para ir mais longe e espero que prémio o ajude nesse sentido. Parabéns”.

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Faça-se sócio do Académico de Viseu...

 
 
Faça-se sócio do Académico de Viseu...
 
Faça parte desta grande família.

Diga com orgulho a todas e a todos: sou sócio do Académico, naturalmente!
 
 
Loja do Ac.Viseu (PISO 1 - Palácio do Gelo)
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Ricardo Chéu faz história

Foto de Rui da Cruz retirada do site zerozero.pt

Tendo por base a Segunda Liga, apenas e só, tal como a conhecemos primeira edição em 90/91 -  o novo treinador academista, a sua equipa técnica e jogadores, estão na melhor  sequência da história do nosso clube.

Ricardo Chéu regista seis jogos consecutivos sem conhecer o sabor amargo da derrota. José Rachão, em 90/91, também esteve seis jogos sem conhecer a derrota, mas aí com 4 empates e 2 vitórias, Ricardo Chéu leva vantagem nesse aspeto pois tem neste momento 5 vitórias e apenas 1 empate.

Recuemos então a 90/91.  Os seis jogos de Jo Rachão sem perder começaram com o empate caseiro academista com o Aves (golo de João); seguiu-se novo empate, outra vez no Fontelo, desta vez frente ao Torreense (1-1), golo academista de autoria de Zé da Rocha; no Estoril o Académico esteve a vencer por 1-0, golo de Falica, mas deixou-se empatar no último minuto; quarto jogo sem perder no empate caseiro frente ao Lusitano de Vila Real de Santo António (0-0); depois a primeira vitória naquele ciclo quando venceu em Matosinhos (1-2) com os golos beirões a serem apontados por Queta e Cândido; finalmente a vitória frente ao Paços de Ferreira por (3-1) golos de Resende (2) e Alain. Curiosamente este ciclo terminou em Santa Maria da Feira, precisamente o próximo terreno que o Académico visitará.

As quatro vitórias consecutivas são um recorde absoluto. Antes nunca ninguém havia conseguido um feito destes, recordando, mais uma vez, que apenas nos referimos à Segunda Liga.

Neste momento o Académico, com Ricardo Chéu, vai na 4ª vitória consecutiva a jogar no Fontelo. Neste aspeto está igual a Filipe Moreira, mas ainda longe do recorde, pertença de João Cavaleiro, que  na temporada 95/96 alcançou sete vitórias consecutivas. Se Ricardo Chéu quiser igualar esse registo tem que vencer no Fontelo o Benfica B, Sporting B e Beira Mar.


Se Ricardo Chéu quiser pode ainda melhorar alguns números da história academista. Por exemplo, se vencer em Santa Maria da Feira fará com que o Académico vença dois jogos consecutivos fora de portas, algo que antes nunca foi alcançado.

José Carlos Ferreira, sócio 325 do Académico de Viseu Futebol Clube
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